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ANOREG-PI realiza reunião com representantes da Caixa Econômica Federal para discutir Central de Registro de Imóveis

7 de junho de 2019

A diretoria da ANOREG-PI se reuniu na tarde de ontem (06/06) com representantes da Caixa Econômica Federal e a empresa Sagres Informática e Comunicação Ltda, que será responsável pela criação da Central de Registros de Imóveis no Piauí (CERI-PI), em cumprimento ao Provimento nº 47 do Conselho Nacional de Justiça.

De acordo com a presidente da ANOREG-PI, dra. Fernanda Sampaio, a reunião foi de extrema importância, pois a Caixa Econômica será um dos principais usuários do sistema no Estado. “A reunião teve como objetivo desenvolver dentro da Central o módulo Caixa, instituição que será um usuário desse sistema eletrônico de registro de imóveis. Essa reunião foi necessária para que a Caixa apresentasse sugestões e que os procedimentos ocorressem dentro de padrões e com a maior harmonia possível entre a Caixa e os Cartórios de Registro de Imóveis. Estamos avançando e, em breve, a ANOREG-PI apresentará uma pré-minuta de provimento para apreciação da Vice-Corregedoria”, destaca.

Para Bruno Feitosa, Gerente de Clientes e Negócios e representante da superintendência da Caixa Econômica,  a CERI-PI agilizará de forma importante todo o processo de registros de imóveis no Piauí. “É um ganho de escala enorme. Hoje o trabalho ainda é muito braçal. Com a implementação do sistema todo mundo ganha. Teremos mais celeridade nos processos e redução de custos. Estamos muito entusiasmados para que o sistema inicie o mais rápido possível”, revela Bruno Feitosa.

Aline Alves Dias, Coordenadora de Filial da Caixa Econômica, ressalta também que a CERI-PI dará mais efetividade e celeridade na intimação de devedores. “Teremos um maior controle e maior efetividade na localização desses devedores. A comunicação com os cartórios também será favorecida com esse sistema que facilitará a nossa aproximação. E, assim, consolidando a retomada do imóvel desses devedores, mas sempre esperando que os mesmos paguem para evitarem maiores sanções”, finaliza.